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"Jumanji - Bem-vindo à Selva", de Jake Kasdan, 2017

  • hikafigueiredo
  • 9 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

Filme do dia (168/2018) - "Jumanji - Bem-vindo à Selva", de Jake Kasdan, 2017 - 1996. Alex (Nick Jones) ganha de seu pai um estranho jogo de tabuleiro. Desinteressado pelo jogo, Alex se surpreende quando encontra, naquela mesma noite, uma fita de videogame no interior da caixa onde antes havia o tabuleiro. Curioso, Alex começa a jogá-lo, mas este será apenas o começo de uma longa jornada.





Quando soube que iriam lançar uma refilmagem de "Jumanji", fiquei indignada. Como fã confessa do filme, pensei "Para quê???? O original é perfeito!!!! Vão estragar tudo!!!" - e, nesse espírito, neguei-me a assisti-lo no cinema. Quando apareceu a chance de ver a obra, concordei, muito, MUITO, desconfiada. Qual a minha surpresa quando descobri que a refilmagem - que, na verdade, não é uma refilmagem coisa nenhuma, está muito mais para uma reciclagem - é extremamente divertida e tem ótimas sacadas!!!! A história foi bastante reconfigurada - saem as crianças e o jogo de tabuleiro, entram adolescentes e jogos de videogame. Também houve uma modificação quanto ao ambiente: enquanto no original o jogo começa a "tomar" a realidade, nesta versão os jogadores é que são levados à realidade virtual (ah, isso não é spoiler, está no próprio trailer do filme!!). E, quase totalmente repaginada, a obra funcionou - funcionou bastante bem, eu diria!!! Okay, ainda temos efeitos especiais por vezes bons, em outros momentos bem meia-boca, mas, na minha opinião, nada conseguiu estragar a magia da história. No elenco, Dwayne Johson e Jack Black acertam a mão e equilibram bem comédia com ação. O mesmo posso dizer de Karen Gillan, com destaque para a cena da sensualização, impagável. Olha, talvez por eu não esperar nada do filme, ele me surpreendeu positivamente bastante. Curti não terem reproduzido o primeiro, mas sim criado uma "história alternativa". Claro, é um filme fantasioso, leve, despretensioso e totalmente voltado para o público jovem - e cumpre bem o que se propõe. Eu achei uma graça e recomendo para a molecada e para quem quer puro entretenimento!

 
 
 

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