Filme do dia (58/2019) - "Maligno", de Nicholas McCarthy, 2019 - Miles (Jackson Robert Scott), filho de Sarah (Taylor Schilling) e John (Peter Mooney), é uma criança superdotada, que subitamente passa a ter problemas comportamentais. Quando os próprios psicólogos alertam Sarah acerca da possibilidade de tratar-se de uma influência espiritual, ela passa a temer pela segurança de sua família.
Como fã de filmes de terror, eu sempre estou preparada para cair em armadilhas e ver um filme meio "marromenos", daqueles que pouca coisa se salva. No entanto, assumo que não sei me preparar para um filme completamente "bostento", do tipo que nem a mãe do diretor consegue defender. Pois hoje me deparei com uma obra da segunda espécie. Raras foram as vezes em que vi um filme tão ruim, tão absurdamente previsível e tão sem apelo. Difícil até saber em como começar a descer a lenha na obra. O roteiro não chega nem a ser medíocre - passa da mediocridade e estaciona,em definitivo, na ruindade mesmo. Não há um único movimento na história que não seja previsível, eu "cantei a bola" da primeira à ultima cena. Sequer para assustar o filme serve - eu que não curto obras de jumpscare, tive saudades de ser surpreendida com algum susto. Nem mesmo a trilha sonora, que sempre tem forte influência na formação de "climão", foi eficiente. Para ser justa, diria que a obra tem uma única cena interessante - quando Sarah e Miles estão deitados juntos e Miles coloca sua mão no ombro de Sarah, criando uma tensão bacana. O resto, não salva nada, apesar do evidente esforço do elenco em tirar água de pedra - quem se sai melhorzinho ali é Taylor Schilling como Sarah, deixando claro que isso não chega a ser um elogio. Na real???? Fujam sem olhar para trás. PS - segundo a minha filha, a coisa mais assustadora do filme foi ouvir que a data de nascimento do menino possuído era a mesma da minha (22 de agosto)... rsrsrs... putz...
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